sábado, 24 de outubro de 2009

Progressive Nation 2009 - Fotos





Não estão grande coisa, e são só dos Dream Theater, mas não deu para mais...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Progressive Nation 2009 - Review

Gostei muito.

Unexpect:
Foi bastante giro, não esperava grande coisa deles...não sei como é que aquele grupo se orienta no meio de tantos sons diferentes...o que é certo é que têm muita energia e maluquice qb. A vocalista e o baixista deles eram qualquer coisa de espectacular em palco x) não sei a setlist, mas se a apanhar por aí acrescento.


Bigelf:
Setlist (ainda não a encontrei, mas foi qq coisa assim):

1. The Evils Of Rock & Roll
2. Blackball (?)
3. Hydra
4. Money is Pure Evil / Money Machine

Não foi tão bom como esperava mas mesmo assim foi bastante giro. O vocalista tem um visual engraçado, mas a voz deixou um bocadinho a desejar, pelo menos para o que eu esperava. Não pensem que ele canta mal ao vivo, longe disso. Só que notou-se uma ligeira diferença do estúdio para o palco, e sendo a voz dele tão característica, enfim. Começaram muito bem com a Evils of Rock & Roll (se bem que continuo a achar que a Gravest Show On Earth ficava brutal para abrir concertos). Não sei se entre a Evils e a Blackball ouve outra musica, mas tenho a noção que sim. Gostei da Money is Pure Evil, mas não gostei muito da Money Machine, pensei que resultasse melhor ao vivo.


Opeth:
Setlist:

1. Heir Apparent
2. Reverie/Harlequin Forest
3. The Lotus Eater
4. Windowpane
5. Deliverance
6. Hex Omega

Opeth desiludiu-me ao inicio por não começarem com a Windowpane, o que estupidamente fez com que me cortasse metade da piada do concerto, mas...assim que a tocaram, a meio da set, fiquei um bocadinho mais feliz =) depois tocaram a Deliverance e enfim, foi o momento. A Reverie também foi muito gira. O resto das músicas não se pode dizer que sejam das minhas preferidas (que falta que fez uma Ghost of Perdition, que toda a gente pedia naquela sala...mas não, não nos quiseram dar esse presente.) pelo que vou ficar à espera que voltem cá em nome próprio, para apreciar o bom espectáculo que fazem. A voz dele é brutal ao vivo.


Dream Theater:
Setlist:

1. A Nightmare To Remember
2. The Mirror
3. Lie
4. Keyboard Solo
5. Prophets of War
6. Wither
7. The Dance of Eternity
8. Sacrificed Sons
9. In The Name Of God
Encore:
10. The Count Of Tuscany

Foi muito bom.
Começarem com a A Nightmare To Remember; é uma aposta ganha, a música é brutal.
O keybord solo era escusado, mas vá, teve piada, bonequinho do Rudess e tal, momento engraçadito. Gostei da sequência Prophets Of War - Wither - Dance of Eternity, mas faltava aqui a seguir a One Last Time, que ficava taaaaaao bem...mas metaram a Sacrificed Sons, enfim.

A Wither foi gira mas é muito baladona, é talvez a que gosto menos do novo álbum.

Depois veio a In The Name Of God, que arrebitou a malta toda...e por fim a linda Tuscany, se bem que acho que ao vivo não resulta tão bem como eu esperava...a música é muito grande e muito 'parada'; mas é linda, enfim.

Gostei mais da set de Lisboa, em Junho, mas o som estava melhor agora; e tenho a dizer que gostei muito do pavilhão, achei uma boa sala =)

O Labrie não desafinou quase nada, o que é sempre bom! Notei algumas coisinhas na In The Name Of God, mas nada do outro mundo...e achei que eles todos estavam bem animados, o que é excelente.

Que venham mais eventos destes...gostei muito!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Leitura - Hamlet


Ando numa de clássicos, eu sei; mas é bom, porque uma pessoa houve tanto falar deles, que ganha uma certa curiosidade em saber como são, mesmo que, em certos casos, já se conheça um pouco da história.

Ainda não acabei de ler este, porque os diálogos que o Shakespeare cria são um bocadinho difíceis de digerir. Quando li o Romeu e Julieta não me custou tanto, mas lá está, era uma história bem diferente...

Até agora não estou a desgostar, a acção da trama poderia ser um bocadinho mais diversificada, mas lê-se bem. O Hamlet é um homem atormentado, o pobre.

Vamos lá ver como é que isto desenvolve, que estou curiosa.

Cinema - Distrito 9


Que filme tão estranho.
[atenção, este post contém spoilers.]

Três pontos:
Primeiro, parece que estamos a ver um documentário (a primeira parte do filme é assim); depois, as criaturas (leia-se aliens) às quais simpaticamente apelidam de gafanhotos; e por fim, o melhor e o pior: o argumento.

Podia ser um filme muito melhor, se o argumento tivesse sido feito de maneira ligeiramente diferente.

- Aliens que 'caiem' na Terra, e passam 20 anos a habitar em bairros de lata, construídos pelos humanos, só para eles. O Chamado Distrito 9.
- Aliens
que aprenderam a comunicar com os humanos sem nenhuma explicação em todo o filme.
- Aliens
que traficam armas em troca de latas de comida para gato.
- Um Alien (três, vá, estou a contar com o filho deste e com o outro, amigo do dito cujo, que morreu no decurso do filme) que passam 20 anos a fabricar fluido biológico para conseguirem consertar a nave-mãe deles e voltar para o seu planeta. 20 anos a vasculhar lixeiras em busca de equipamento alienígena que funciona à base de fluidos vitais.
- Humanos 'desesperados' em busca de armas alienígenas poderosas e com uma falta de humanismo incrível, tratando mal os Aliens; um humano que, curiosamente (e ninguém diria), passa do lado dos humanos para o lado dos Aliens. Mas para proveito próprio, claro.

Isto dito assim parece meio ridículo, mas tinha tudo para ser um bom filme. No entanto, não consegue atingir o objectivo. Fica-se pelo mediano. É bom entretenimento, mas falta explicarem muita coisa...entre as quais, contamos com o motivo pelo qual vieram à Terra; o que acontece aos aliens 'heróis' do final do filme; o que acontece ao 'herói' humano no futuro, etc etc etc.

Tenho a dizer que a figura dos gafanhotos é qualquer coisa. Então quando eles aparece com roupa interior humana vestida...ui.

6/10

sábado, 17 de outubro de 2009

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Leitura - A metamorfose


Completamente psycho.

Não vou contar a história, porque tirava metade da graça em ler o livro, mas recomendo vivamente. É a primeira vez que leio algo do Kafka, e estou a achar muito interessante.

A escrita dele é claustrofóbica, mas desperta-nos a vontade de seguir até ao fim sem parar. Pode-se dizer que este livro tem uma crítica visível ao comportamento da sociedade.

Fica a sugestão de leitura. O livro é pequenito, não demora tempo nenhum a ler :)