Sabem quando vos acontece algo assim para o psycho? Ou quando alguém tem atitudes psychos?
Ontem e hoje tive dois exemplos disso...
O de ontem:
Fui jantar a um local designado como Buffet Oriental. Até aí tudo bem. Mas os empregados eram psychos, e um deles por ex ficava parado no meio da sala a observar as pessoas, enquanto trolitava. Com trolitar, quer dizer que, passando por ele, ouviam uma espécie de som quase musical, vindo da boca dele, como que a entoar uma cantiga esquisita. Era assustador passar por ele, porque parecia aquelas músicas dos filmes de terror, só que trolitadas.
O de hoje:
Todos os dias eu apanho o autocarro da estação de comboios para casa...e nunca tinha acontecido o que aconteceu hoje. O motorista tinha o rádio ligado, coisa que é raríssima acontecer. Até aqui tudo bem.
Assim que me sentei, reparei que a rádio que estava a passar era uma rádio com programas religiosos. Estava a dar um sr a entoar uma daquelas rezas muito conhecidas, que não vale a pena eu dizer qual é, porque toda a gente a sabe de cor.
E deu uma reza.
E deu outra igual.
E outra.
E outra.
E mais outra.
E o autocarro nunca mais arrancava.
E continuava a repetir-se a reza.
E repetiu.
E mais uma vez.
E heis que o motorista liga o motor. E assim que começamos a andar, aumenta o volume do rádio. (pois claro, não vá o barulho do motor abafar o programa espectacular que estava a dar!)
E depois pensei que o locutor do programa ia mais uma vez rezar a mesma reza, mas não, diz três ou quatro palavras, e passa para a outra reza muito conhecida....
E foi a repeti-la até pelo menos eu sair na minha paragem.
As pessoas no autocarro não disseram nada, ninguém comentou aquela bizarraria...(não que eu tenha alguma coisa contra as pessoas religiosas, mas quer dizer, ir a viagem inteira a ouvir um programa de rádio que passa apenas duas rezas repetidamente...?...)
Eu devo ser muito estranha.
Ontem e hoje tive dois exemplos disso...
O de ontem:
Fui jantar a um local designado como Buffet Oriental. Até aí tudo bem. Mas os empregados eram psychos, e um deles por ex ficava parado no meio da sala a observar as pessoas, enquanto trolitava. Com trolitar, quer dizer que, passando por ele, ouviam uma espécie de som quase musical, vindo da boca dele, como que a entoar uma cantiga esquisita. Era assustador passar por ele, porque parecia aquelas músicas dos filmes de terror, só que trolitadas.
O de hoje:
Todos os dias eu apanho o autocarro da estação de comboios para casa...e nunca tinha acontecido o que aconteceu hoje. O motorista tinha o rádio ligado, coisa que é raríssima acontecer. Até aqui tudo bem.
Assim que me sentei, reparei que a rádio que estava a passar era uma rádio com programas religiosos. Estava a dar um sr a entoar uma daquelas rezas muito conhecidas, que não vale a pena eu dizer qual é, porque toda a gente a sabe de cor.
E deu uma reza.
E deu outra igual.
E outra.
E outra.
E mais outra.
E o autocarro nunca mais arrancava.
E continuava a repetir-se a reza.
E repetiu.
E mais uma vez.
E heis que o motorista liga o motor. E assim que começamos a andar, aumenta o volume do rádio. (pois claro, não vá o barulho do motor abafar o programa espectacular que estava a dar!)
E depois pensei que o locutor do programa ia mais uma vez rezar a mesma reza, mas não, diz três ou quatro palavras, e passa para a outra reza muito conhecida....
E foi a repeti-la até pelo menos eu sair na minha paragem.
As pessoas no autocarro não disseram nada, ninguém comentou aquela bizarraria...(não que eu tenha alguma coisa contra as pessoas religiosas, mas quer dizer, ir a viagem inteira a ouvir um programa de rádio que passa apenas duas rezas repetidamente...?...)
Eu devo ser muito estranha.
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